À medida que a infraestrutura digital evolui rapidamente,Módulos 100Gtornaram-se componentes essenciais em arquiteturas de rede modernas. De plataformas de nuvem em hiperescala a data centers corporativos, os transceptores 100G fornecem as conexões de alta velocidade, baixa latência e estabilidade necessárias para atender à crescente demanda por dados. Sejam usados para conectividade intra-rack ou links de longa distância entre data centers, os módulos 100G estabelecem uma base sólida para as necessidades de rede atuais e futuras.
Por que escolher módulos 100G?
Em comparação com as soluções legadas de 40G ou 10G,Módulos 100GOferecem densidade de largura de banda significativamente melhorada, menor consumo de energia e maior flexibilidade de implantação. O formato QSFP28, comumente usado em óptica 100G, suporta 4 pistas de 25 Gbps para fornecer uma taxa de transferência total de 100 Gbps, tornando-o a melhor escolha para estruturas de rede em nuvem e spine-leaf.
Com o amadurecimento da tecnologia, os transceptores 100G estão se tornando mais acessíveis e cada vez mais compatíveis com uma ampla gama de switches e roteadores. Isso abre oportunidades não apenas para ambientes de hiperescala, mas também para empresas de médio porte que buscam atualizar suas redes.
Tipos de módulos 100G e seus cenários de aplicação
Módulos 100Gestão disponíveis em várias configurações, adaptadas a diferentes necessidades de transmissão e configurações de infraestrutura:
Por interface óptica:
100G SR4: Utiliza fibra multimodo para conexões de curto alcance (até 70–100 metros). Ideal para links intra-rack ou em racks adjacentes em data centers.
100G LR4: Suporta até 10 km em fibra monomodo. Projetado para conexões entre data centers.
100G CWDM4: Oferece transmissão de até 2 km com menor custo e consumo de energia. Adequado para redes metropolitanas ou corporativas.
100G ER4/ER4-lite: Permite transmissão de 10 km a 30 km, tornando-o adequado para aplicações de WAN ou de nível de operadora.
Por fator de forma:
QSFP28: O fator de forma 100G mais amplamente adotado, conhecido pelo tamanho compacto, baixo consumo de energia e alta interoperabilidade.
CFP / CFP2 / CFP4: Formatos mais antigos usados nas primeiras implantações de 100G. Volumosos e agora amplamente substituídos pelo QSFP28.
OSFP / QSFP-DD: Novos formatos projetados para módulos de alta velocidade, mas podem se adaptar a 100G em configurações compatíveis com versões anteriores.
Por meio de transmissão:
Transceptores ópticos: Ideal para aplicações de longa distância e alta confiabilidade em data centers e redes centrais.
DAC (cobre de conexão direta): Oferece conectividade de curto alcance (1 a 5 metros) de baixo custo e baixo consumo de energia para links de rack a rack.
AOC (Cabo Óptico Ativo): Solução plug-and-play para interconexões de média distância (10–100 metros), combinando facilidade de uso com alta largura de banda.
Versatilidade em todos os casos de uso
Módulos 100Gsão implantados em uma variedade de ambientes de rede — desde topologias de data center e computação de alto desempenho até clusters de IA e backbones corporativos. Sua confiabilidade, velocidade e escalabilidade os tornam ideais para cenários que exigem alta largura de banda e baixa latência.
Seja a estrutura espinhal-central em uma instalação de hiperescala ou uma interconexão entre servidores de treinamento de IA, a óptica 100G está à altura da tarefa.
Módulos 100G: escolha econômica e à prova de futuro
Enquanto as tecnologias 200G e 400G estão ganhando força,Módulos 100Gpermanecem dominantes graças à sua cadeia de suprimentos madura, menores custos de implantação e estabilidade comprovada. Para empresas que buscam um equilíbrio entre desempenho atual e escalabilidade de longo prazo, a 100G oferece um investimento pronto para o futuro que não vai estourar o orçamento.
Conclusão
Módulos 100Gnão se tratam apenas de velocidade — representam uma solução confiável, adaptável e econômica para as demandas de rede atuais. Seja para atualizar um sistema existente ou projetar um novo do zero, selecionar a óptica 100G correta é crucial para garantir o desempenho e a flexibilidade da rede a longo prazo.